Hospital Emílio Ribas
Legal, já descobrimos que o Hospital Emílio Ribas, existe.
Do seu portal (http://www.emilioribas.sp.gov.br/historico.php ) temos que:O Instituto de Infectologia Emilio Ribas foi uma das primeiras instituições de Saúde Pública em São Paulo , sendo inaugurado em 08 de janeiro de 1.880, ainda no Império, através da contribuição da população paulista que doou parte do dinheiro para a sua construção com o objetivo de isolar e tratar os pacientes portadores de doenças infecciosas.
O Hospital, que inicialmente atendia apenas varíola, foi ampliado em 1894, para poder enfrentar as epidemias de doenças infecciosas que estavam ocorrendo na época (febre amarela, tifo, peste, difteria), passando a se chamar Hospital de Isolamento de São Paulo (Capital), considerado no inicio do século XX como um dos melhores do mundo.
O isolamento era rigoroso obrigando os médicos e a equipe de enfermagem a morar no hospital, em edíficio separado, anexo ao pavilhão (Unidade de Internação) em que ficavam os doentes.
Em 1932, o Hospital passou a se chamar HOSPITAL DE ISOLAMENTO “EMÍLIO RIBAS”, em homenagem ao ex-diretor do Serviço Sanitário e patrono da saúde pública de São Paulo.
CONSTRUÇÃO DE NOVOS PRÉDIOS
A construção do prédio de internação, com nove andares, durou aproximadamente 10 anos e o hospital foi inaugurado em 1963.
No período de 1986 a 1992, o Hospital passou por novas reformas. Foi construído um prédio de 5 (cinco) andares, anexo ao existente, onde hoje estão instalados o Hospital-Dia, Farmácia, Laboratório, Centro Cirúrgico e a Central de Material Esterilizado.
Com a Instituição em reforma e a necessidade de ampliar o atendimento foi criado o Hospital Emilio Ribas II, atual Centro de Referência e Treinamento em DST/AIDS – CRT-DST/Aids.
O Brasil tem dezenas de milhares de quilômetros de perímetro. Algumas de suas fronteiras estão situadas em lugares inóspitos, diante de países sem grande liberdade de imprensa. No Brasil, além da cidade de São Paulo, existe uma coleção de outras com aeroportos, portos, pontos de fronteira rodoviária, etc.. Qual é a situação desses lugares diante da gripe porca, já que tratá-la de suína está dando prejuízo aos frigoríficos?
O mundo cresceu muito. Durante o período do Bushinho, expresidente das Nações unidas e desunidas, fizemos grandes progressos explosivos, ganhamos até a “mãe das bombas”. E agora, Obama?
O Brasil é PHD em Economia. Temos tantas formas extravagantes de explorar economias que nossos economistas desistiram de falar português. Os médicos brasileiros se especializaram em remédios estrangeiros e desaprenderam as técnicas de combate eficaz a endemias e epidemias, a dengue que o diga; dengue? E o resto?
Desde que a tal gripe surgiu ainda não vimos ou ouvimos informações vitais.
Que tipo de alimentação devemos dar a nossos filhos? Existe alguma vitamina que possa deixá-los mais resistentes? O que fazer se soubermos que a gripe chegou ao bairro que moramos? Devemos armazenar alimentos? O que é e a que tipo de quarentena estaremos sujeitos?
Meu pai teve a gripe espanhola. Não morreu, deixou filhos, netos e bisnetos. Por que escapou?
O otimismo oficial pretende não causar pânico. Justo? Pânico é ruim em qualquer circunstância, até para se aproveitar os últimos minutos de vida, quando o relógio chegar ao fim.
Entre o pânico e a alienação existe um espaço gigantesco.
Nosso governo deve estar tranqüilo, ele e todos os que podem comprar tudo o que os especialistas recomendarem. Talvez os mais hipocondríacos já disponham de ilhas, helicópteros e reservas para garantir a família, e nós?
A riqueza atingiu níveis estratosféricos. Algumas pessoas podem muito mais do que todos os reis juntos há poucos séculos. A classe média alta, em países ainda escravagistas como é o Brasil, sabe que terá servos disponíveis para qualquer serviço. E o povo? Aqueles que dependem dos nossos “excelentes” ônibus, das ruas superlotadas, dos hospitais desmontados, dos remédios caríssimos?
Pagé para nós, o povo e todos aqueles que não fazem parte das elites...
Cascaes
30.4.2009
Legal, já descobrimos que o Hospital Emílio Ribas, existe.
Do seu portal (http://www.emilioribas.sp.gov.br/historico.php ) temos que:O Instituto de Infectologia Emilio Ribas foi uma das primeiras instituições de Saúde Pública em São Paulo , sendo inaugurado em 08 de janeiro de 1.880, ainda no Império, através da contribuição da população paulista que doou parte do dinheiro para a sua construção com o objetivo de isolar e tratar os pacientes portadores de doenças infecciosas.
O Hospital, que inicialmente atendia apenas varíola, foi ampliado em 1894, para poder enfrentar as epidemias de doenças infecciosas que estavam ocorrendo na época (febre amarela, tifo, peste, difteria), passando a se chamar Hospital de Isolamento de São Paulo (Capital), considerado no inicio do século XX como um dos melhores do mundo.
O isolamento era rigoroso obrigando os médicos e a equipe de enfermagem a morar no hospital, em edíficio separado, anexo ao pavilhão (Unidade de Internação) em que ficavam os doentes.
Em 1932, o Hospital passou a se chamar HOSPITAL DE ISOLAMENTO “EMÍLIO RIBAS”, em homenagem ao ex-diretor do Serviço Sanitário e patrono da saúde pública de São Paulo.
CONSTRUÇÃO DE NOVOS PRÉDIOS
A construção do prédio de internação, com nove andares, durou aproximadamente 10 anos e o hospital foi inaugurado em 1963.
No período de 1986 a 1992, o Hospital passou por novas reformas. Foi construído um prédio de 5 (cinco) andares, anexo ao existente, onde hoje estão instalados o Hospital-Dia, Farmácia, Laboratório, Centro Cirúrgico e a Central de Material Esterilizado.
Com a Instituição em reforma e a necessidade de ampliar o atendimento foi criado o Hospital Emilio Ribas II, atual Centro de Referência e Treinamento em DST/AIDS – CRT-DST/Aids.
O Brasil tem dezenas de milhares de quilômetros de perímetro. Algumas de suas fronteiras estão situadas em lugares inóspitos, diante de países sem grande liberdade de imprensa. No Brasil, além da cidade de São Paulo, existe uma coleção de outras com aeroportos, portos, pontos de fronteira rodoviária, etc.. Qual é a situação desses lugares diante da gripe porca, já que tratá-la de suína está dando prejuízo aos frigoríficos?
O mundo cresceu muito. Durante o período do Bushinho, expresidente das Nações unidas e desunidas, fizemos grandes progressos explosivos, ganhamos até a “mãe das bombas”. E agora, Obama?
O Brasil é PHD em Economia. Temos tantas formas extravagantes de explorar economias que nossos economistas desistiram de falar português. Os médicos brasileiros se especializaram em remédios estrangeiros e desaprenderam as técnicas de combate eficaz a endemias e epidemias, a dengue que o diga; dengue? E o resto?
Desde que a tal gripe surgiu ainda não vimos ou ouvimos informações vitais.
Que tipo de alimentação devemos dar a nossos filhos? Existe alguma vitamina que possa deixá-los mais resistentes? O que fazer se soubermos que a gripe chegou ao bairro que moramos? Devemos armazenar alimentos? O que é e a que tipo de quarentena estaremos sujeitos?
Meu pai teve a gripe espanhola. Não morreu, deixou filhos, netos e bisnetos. Por que escapou?
O otimismo oficial pretende não causar pânico. Justo? Pânico é ruim em qualquer circunstância, até para se aproveitar os últimos minutos de vida, quando o relógio chegar ao fim.
Entre o pânico e a alienação existe um espaço gigantesco.
Nosso governo deve estar tranqüilo, ele e todos os que podem comprar tudo o que os especialistas recomendarem. Talvez os mais hipocondríacos já disponham de ilhas, helicópteros e reservas para garantir a família, e nós?
A riqueza atingiu níveis estratosféricos. Algumas pessoas podem muito mais do que todos os reis juntos há poucos séculos. A classe média alta, em países ainda escravagistas como é o Brasil, sabe que terá servos disponíveis para qualquer serviço. E o povo? Aqueles que dependem dos nossos “excelentes” ônibus, das ruas superlotadas, dos hospitais desmontados, dos remédios caríssimos?
Pagé para nós, o povo e todos aqueles que não fazem parte das elites...
Cascaes
30.4.2009
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