Criar documentação técnica livre
O conhecimento humano sempre foi um capital altamente explorado, tanto individualmente, corporativamente quanto empresarialmente. Capitalismo também é exploração do domínio de tecnologia, conhecimento, a arte de saber fazer, muito mais do que simplesmente ouro ou prata, como se convencionava até poucos anos passados.
Explorar profissionalmente conhecimentos é justo e natural. Oferecer algo em troca, na visão de colaboração social, é algo sublime e mais do que necessário diante dos desafios do século 21. Vivemos com novos paradigmas, sob a visão de que a Humanidade precisa mudar drasticamente seus processos, modelos, valores e conceitos.
Um profissional de nível superior não deve criar sua vida sobre o privilégio de domínio de conhecimentos e atividades elementares. Nada mais deprimente do que sentir a exploração de pessoas humildes, ignorantes, em cima de artifícios simplórios na área profissional.
Graças à internet podemos transmitir informações, propostas e cultura sem grandes custos. Ações que antigamente exigiam investimentos enormes para a divulgação (de qualquer idéia ou fato) hoje dependem apenas de um computador básico, conexão à internet e a capacidade de escrever, filmar, fotografar. Criando-se blogs, usando-se o portal youtube, álbuns digitais de fotografias e equipamentos para fotografar e filmar pode-se produzir transformações enormes, quiçá revoluções.
Nossa proposta é a utilização de portais, blogs, Youtube, twitter, slide shows, livros digitais etc. além dos CDs, DVDs, pendrives e computadores (com seus discos internos de memória) para aproveitamento de reportagens, textos técnicos e outros sobre mobilidade urbana.
Para “carregar” e usar isso tudo contamos com microcomputadores, internet, sistemas de telecomunicações cada vez melhores, máquinas fotográficas e filmadoras digitais, scanners e sabe-se lá o que mais.
Ou seja, qualquer pessoa razoavelmente equipada materialmente e intelectualmente poderá fazer muito a favor da informação, da cultura, do voluntarismo político, social e técnico sem passar pelo crivo de autoridades e patrocinadores nem sempre interessados na verdade. Nossas cidades e o povo precisam desse tipo de ativismo.
Pessoalmente criamos alguns blogs e acessórios.
O principal é http://www.joaocarloscascaes.com e no Youtube o endereço usado é http://www.youtube.com/JCCascaes .
Outros blogs, nem todos:
http://cidadedopedestre.blogspot.com/ (nesse blog os filmes da reunião com os engs. Roberto Ghidini e André Caon Lima)
http://cicloviasbrasileiras.blogspot.com/
http://worldbikeway.blogspot.com/
http://mirantepelacidadania.blogspot.com/
http://otransportecoletivourbano.blogspot.com/
http://mirantedefesacivil.blogspot.com/
http://inspiradonareatech2007.blogspot.com/
Ou seja, com algum esforço democratiza-se a visão histórica, técnica, social, a informação e a mobilização que deve ser sucedida de ações.
Se o autor do registro tiver coragem de publicar algo, mesmo sem qualquer remuneração, é porquê tem convicção do que faz e coragem para se expor.
Podemos, pois, insistindo, cada um de nós, fazer pelo menos um blog dedicado à vida profissional e/ou social e/ou política e/ou familiar, nesse caso específico, à mobilidade urbana, às calçadas, ao transporte coletivo urbano, ao pedestre.
Como fazer? Uma hipótese é ver o blog http://criarumblogamador.blogspot.com. Nele procuramos dar alguma orientação, que poderá ser enriquecida com os comentários dos colegas e amigos. Criado o blog é só partir para a inserção do material e textos que formos capazes de criar. Não esquecer os gadgets, os links, as conexões a outros sites, blogs, endereços youtube e assim formar a rede.
As maratonas fotográficas eram (talvez ainda sejam) um esporte japonês. Quem era leitor da Revista Photo, como era o nosso caso, lembra de reportagens de japoneses tirando fotografias de tudo quanto era jeito, de motivos que escolhiam antes da competição.
Vemos as maratonas menos que competições e mais como mutirões de registro de imagens e sons de cidades, em nosso caso, com muito senso crítico e carinho, de Curitiba. Assim propomos adotar essa estratégia de mobilização, sem desprezar outras, para rapidamente criarmos um acervo público sobre a mobilidade do pedestre em Curitiba.
O fundamental é que tudo isso pode ser construído rapidamente e conter as opiniões individuais de todos nós, ainda que, eventualmente, conflitantes. Blogs feitos dentro desse espírito de camaradagem poderão ser instrumentos de pesquisas.
João Carlos Cascaes
Curitiba, 06.11.2009
O conhecimento humano sempre foi um capital altamente explorado, tanto individualmente, corporativamente quanto empresarialmente. Capitalismo também é exploração do domínio de tecnologia, conhecimento, a arte de saber fazer, muito mais do que simplesmente ouro ou prata, como se convencionava até poucos anos passados.
Explorar profissionalmente conhecimentos é justo e natural. Oferecer algo em troca, na visão de colaboração social, é algo sublime e mais do que necessário diante dos desafios do século 21. Vivemos com novos paradigmas, sob a visão de que a Humanidade precisa mudar drasticamente seus processos, modelos, valores e conceitos.
Um profissional de nível superior não deve criar sua vida sobre o privilégio de domínio de conhecimentos e atividades elementares. Nada mais deprimente do que sentir a exploração de pessoas humildes, ignorantes, em cima de artifícios simplórios na área profissional.
Graças à internet podemos transmitir informações, propostas e cultura sem grandes custos. Ações que antigamente exigiam investimentos enormes para a divulgação (de qualquer idéia ou fato) hoje dependem apenas de um computador básico, conexão à internet e a capacidade de escrever, filmar, fotografar. Criando-se blogs, usando-se o portal youtube, álbuns digitais de fotografias e equipamentos para fotografar e filmar pode-se produzir transformações enormes, quiçá revoluções.
Nossa proposta é a utilização de portais, blogs, Youtube, twitter, slide shows, livros digitais etc. além dos CDs, DVDs, pendrives e computadores (com seus discos internos de memória) para aproveitamento de reportagens, textos técnicos e outros sobre mobilidade urbana.
Para “carregar” e usar isso tudo contamos com microcomputadores, internet, sistemas de telecomunicações cada vez melhores, máquinas fotográficas e filmadoras digitais, scanners e sabe-se lá o que mais.
Ou seja, qualquer pessoa razoavelmente equipada materialmente e intelectualmente poderá fazer muito a favor da informação, da cultura, do voluntarismo político, social e técnico sem passar pelo crivo de autoridades e patrocinadores nem sempre interessados na verdade. Nossas cidades e o povo precisam desse tipo de ativismo.
Pessoalmente criamos alguns blogs e acessórios.
O principal é http://www.joaocarloscascaes.com e no Youtube o endereço usado é http://www.youtube.com/JCCascaes .
Outros blogs, nem todos:
http://cidadedopedestre.blogspot.com/ (nesse blog os filmes da reunião com os engs. Roberto Ghidini e André Caon Lima)
http://cicloviasbrasileiras.blogspot.com/
http://worldbikeway.blogspot.com/
http://mirantepelacidadania.blogspot.com/
http://otransportecoletivourbano.blogspot.com/
http://mirantedefesacivil.blogspot.com/
http://inspiradonareatech2007.blogspot.com/
Ou seja, com algum esforço democratiza-se a visão histórica, técnica, social, a informação e a mobilização que deve ser sucedida de ações.
Se o autor do registro tiver coragem de publicar algo, mesmo sem qualquer remuneração, é porquê tem convicção do que faz e coragem para se expor.
Podemos, pois, insistindo, cada um de nós, fazer pelo menos um blog dedicado à vida profissional e/ou social e/ou política e/ou familiar, nesse caso específico, à mobilidade urbana, às calçadas, ao transporte coletivo urbano, ao pedestre.
Como fazer? Uma hipótese é ver o blog http://criarumblogamador.blogspot.com. Nele procuramos dar alguma orientação, que poderá ser enriquecida com os comentários dos colegas e amigos. Criado o blog é só partir para a inserção do material e textos que formos capazes de criar. Não esquecer os gadgets, os links, as conexões a outros sites, blogs, endereços youtube e assim formar a rede.
As maratonas fotográficas eram (talvez ainda sejam) um esporte japonês. Quem era leitor da Revista Photo, como era o nosso caso, lembra de reportagens de japoneses tirando fotografias de tudo quanto era jeito, de motivos que escolhiam antes da competição.
Vemos as maratonas menos que competições e mais como mutirões de registro de imagens e sons de cidades, em nosso caso, com muito senso crítico e carinho, de Curitiba. Assim propomos adotar essa estratégia de mobilização, sem desprezar outras, para rapidamente criarmos um acervo público sobre a mobilidade do pedestre em Curitiba.
O fundamental é que tudo isso pode ser construído rapidamente e conter as opiniões individuais de todos nós, ainda que, eventualmente, conflitantes. Blogs feitos dentro desse espírito de camaradagem poderão ser instrumentos de pesquisas.
João Carlos Cascaes
Curitiba, 06.11.2009
Comentários
Postar um comentário