A revista do Instituto de Engenharia do Paraná - IEP de n. 533 de abril de 1999 apresenta as garagens subterrâneas como um dos fatores a ser aglutinado como causas das enchentes na cidade, visto que tem se tornado “piscinas” quando o escoamento das águas das fortes chuvas não é suficiente. Tais estacionamentos causam desequilíbrio ao meio ambiente, uma vez que há constantes bombeamentos das águas do lençol freático, além do alto custo para execução de cortinas laterais que causam sérios problemas de recalques nas construções vizinhas. Além disso, o trabalho de drenagem da água do subsolo é demorado, as águas retiradas das garagens subterrâneas abalam a estrutura dos prédios e a terra removida dos terrenos entope os fundos de vale.
Na mesma revista, foi apresentada a proposta de modificação da legislação que regulamenta o uso do solo, onde a construção de estacionamentos ou garagens de veículos em edifícios de habitação coletiva seriam transferidos do subsolo para o nível térreo, assim, as garagens ficariam acima do nível das galerias pluviais, acabando com a necessidade de utilização de bombas de água do interior dos estacionamentos.
Na mesma revista, foi apresentada a proposta de modificação da legislação que regulamenta o uso do solo, onde a construção de estacionamentos ou garagens de veículos em edifícios de habitação coletiva seriam transferidos do subsolo para o nível térreo, assim, as garagens ficariam acima do nível das galerias pluviais, acabando com a necessidade de utilização de bombas de água do interior dos estacionamentos.
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