Pucci Consultoria - cuidando de quem cuida
Programas de desenvolvimento de pessoas Fone/fax: (41) 3039-1998 cel: (41) 9964-8733 Email: f.pucci@terra.com.br
Mensagem QUANTAS BOLINHAS VOCÊ JÁ USOU? Hoje recebi um e-mail de um amigo espanhol: las mil bolitas. Não é novo em sua ideia, mas me pareceu, desta vez, um excelente exercício de life-coaching. Dizia ele: “quanto mais envelheço, mais desfruto das manhãs de sábado. Talvez pelo prazer de não ter que ir trabalhar. Talvez porque no sábado me dedico a conversar com meu grupo de radioamadores. Neste, em especial, liguei o rádio e me pus a ouvir uma conversa entre dois outros companheiros. Um deles dizia: sabe, sempre me considerei por demais ocupado. Certo dia me dei conta de que a vida média de um ser humano é setenta e cinco anos. Pouco mais, pouco menos. Calculei quantas semanas ainda teria para usufruir dessa taxa média. 75 anos de 52 semanas dariam 3900. Se eu chegasse aos 75 me restariam, agora, 1000 semanas. Comprei 1000 bolinhas e coloquei em um vidro perto do meu rádio. A cada sábado, ao sentar-me ali, tirava uma. À medida em que diminuíam, me fui dando conta do valor do tempo que me sobrava. Hoje, já com 75 anos, o vidro está vazio. A cada sábado que sento ao rádio fico menos tempo nele, pois a vida já está me sendo dado por acréscimo e há coisas muito mais importantes para fazer. Nessa altura – contava meu amigo no e-mail – ele desligou o rádio e voltou para casa para tomar café com a família. No caminho, parou para comprar bolinhas”.
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Mensagem QUANTAS BOLINHAS VOCÊ JÁ USOU? Hoje recebi um e-mail de um amigo espanhol: las mil bolitas. Não é novo em sua ideia, mas me pareceu, desta vez, um excelente exercício de life-coaching. Dizia ele: “quanto mais envelheço, mais desfruto das manhãs de sábado. Talvez pelo prazer de não ter que ir trabalhar. Talvez porque no sábado me dedico a conversar com meu grupo de radioamadores. Neste, em especial, liguei o rádio e me pus a ouvir uma conversa entre dois outros companheiros. Um deles dizia: sabe, sempre me considerei por demais ocupado. Certo dia me dei conta de que a vida média de um ser humano é setenta e cinco anos. Pouco mais, pouco menos. Calculei quantas semanas ainda teria para usufruir dessa taxa média. 75 anos de 52 semanas dariam 3900. Se eu chegasse aos 75 me restariam, agora, 1000 semanas. Comprei 1000 bolinhas e coloquei em um vidro perto do meu rádio. A cada sábado, ao sentar-me ali, tirava uma. À medida em que diminuíam, me fui dando conta do valor do tempo que me sobrava. Hoje, já com 75 anos, o vidro está vazio. A cada sábado que sento ao rádio fico menos tempo nele, pois a vida já está me sendo dado por acréscimo e há coisas muito mais importantes para fazer. Nessa altura – contava meu amigo no e-mail – ele desligou o rádio e voltou para casa para tomar café com a família. No caminho, parou para comprar bolinhas”.
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