Descompasso técnico, social e político, a ética de Governo - paradoxos brasileiros



Descompasso técnico, social e político, a ética de Governo
Objetivo
Tecer comentários, alinhar referências e avaliar incoerências que excedem razões simplesmente históricas. O Brasil é um país privilegiado pela natureza, mas vítima de uma cultura prejudicial ao seu povo, a favor de elites extremamente alienadas, não ignorantes, mas confortavelmente distantes de suas responsabilidades. Por quê?
O gerenciamento de nosso povo
Gerenciar é ater-se a prioridades, avaliar custos, recursos, decidir de forma coerente e procurar a maximização dos resultados com os recursos existentes, sempre a favor de seus clientes.
Felizmente o Brasil é um país naturalmente rico, enorme, capaz de sustentar bilhões de pessoas, qual é a nossa realidade (1)? Milhões de crianças continuarão sem creches e saúde física e mental até quando (2)? A solução é punir menores infratores jogando-os em autênticos calabouços, universidades do crime? Quando teremos um quadro institucional justo e funcional? Para quê tanta lei, decreto, carimbos etc.? O quê falta?
O Brasil é signatário de tratados, acordos e compromissos internacionais. Nossa Constituição Federal foi dita “Cidadã”. Quase três décadas depois, no meio de uma crise gerada por lideranças incompetentes e/ou..., o quê devemos fazer? Os compromissos internacionais e nacionais são respeitados?
Aqui, gradativamente, além de leis e decretos relativos a diversas questões formuláveis ganhamos estatutos importantíssimos. Esses documentos criam compromissos e obrigações que deveriam ser impositivos, alheios a interesses eventuais de qualquer comunidade. A demagogia e a ignorância, contudo, levam muitos de nossos políticos eleitos para governar, algo além de simplesmente reunir secretários e formar bases de apoio, esquecendo compromissos de nações que se pretendem sérias e responsáveis. Seriedade e responsabilidade são condições absolutamente necessárias ao exercício de qualquer profissão, ou seja, desde o trabalhador mais humilde ao cidadão mais poderoso deve-se pretender o respeito mútuo além de critérios técnicos essenciais à vida de todos.  
A realidade, contudo, assusta. Podemos imaginar desvios de comportamento, mas o que vamos descobrindo de inquérito a inquérito é estarrecedor, além de “surpresas” que demonstram a falta de atenção de governantes em todos os níveis.
Estamos perplexos e assustados diante do que descobrimos após as eleições de 2014, ou melhor, a imensa maioria dos eleitores foi enganada em prosa e verso. Qual seria a causa dessa incapacidade nacional de eleger políticos sérios e responsáveis [ (3), (4), (5)]? Corporativismos? Fanatismos? Lealdades mafiosas?
Talvez, como é exigido para o exercício de qualquer profissão, devêssemos aplicar testes de aptidão e conhecimentos a qualquer candidato a cargos eletivos.
Tempos modernos
Felizmente em pleno século 21 os eleitores podem saber muito mais que os antigos, pessoas que dependiam de raros livros, revistas, folhetins e discursos em praça pública [ (6), (7)].
O turismo tremendamente facilitado de nossos tempos, filmes, recursos de comunicação via internet e excelentes livros (8) e filmes são instrumentos de formação ética, desde que lidos e vistos com atenção.
Realidade nacional
Nosso atraso é grande, contudo, e fácil de ser percebido em tudo que usamos, criamos e fazemos.
Reportagens e decisões de urbanistas, gerentes, políticos, líderes corporativos, intelectuais etc. demonstram que no Brasil existem multidões invisíveis, principalmente quando avaliamos os critérios e as prioridades dessas pessoas que nos governam, consideradas “as elites” (9). Nossa cultura de desprezo pelo povo está arraigada na mente de profissionais e políticos importantes.
Vale a pena citar alguns exemplos talvez simplórios, talvez óbvios, mas relevantes para quem sonha com um Brasil melhor.

Curitiba
A última, aproveitando um exemplo local (Curitiba), vimos a defesa do aspecto artístico das calçadas de Curitiba, algo para ser visto do alto, pois andando precisamos desviar de árvores, postes, lixeiras, carrinhos, bicicletas, buracos, caminhões e automóveis estacionados, poças d’água, canteiros, pedras soltas etc. e não escorregar em trechos mal feitos, em paralelepípedos, lajotas e pedrinhas irregulares de baixíssimo coeficiente de atrito e outras características técnicas necessárias e possíveis se comparadas a elementos de passeios feitos para a segurança do pedestre [ (10), (11)]. O desprezo ao pedestre em Curitiba chega a ser inacreditável, não fosse pura realidade visível e sensível para quem é obrigado a usar os passeios ladeando ruas que chegam a ser pistas de quase corridas rente às calçadas. Vale registrar que na maioria dos casos seria suficiente notificar e até multar os responsáveis pelas calçadas e as concessionárias que as utilizam sem rigor técnico, o que inibe a PMC? Responsabilizar os proprietários de imóveis é correto? As empresas públicas e privadas que usam as calçadas têm liberdade para pôr e dispor desses espaços? Os padrões curitibanos devem se submeter a critérios artísticos? Curitiba é referência de bom urbanismo, podemos imaginar o que acontece em outras cidades...
Serviços essenciais
Nosso povo mais humilde paga contas infladas por impostos e taxas e usa serviços ruins (12), para não dizer péssimos, com algumas exceções louváveis. Vive sujeito a acidentes violentos; cidadãos que não são autoridades. Sofre em atendimentos grosseiros e quando muito gera alguma reportagem de destaque. É escravizado, desprezado e humilhado e não sabe. A opção dos poderosos é investir em propaganda e deixar essas “coisas chatas” para tecnocratas.
O trabalhador
Em tempo, a escravidão no Brasil existe [ (13), (14)]?
Olhando relatórios e estudos sobre as condições de trabalho no Brasil poderemos entender o perfil daqueles que fogem para as grandes cidades.
Grandes regiões brasileiras ainda usam e abusam de privilégios antigos assim como o processo político após a “redemocratização” é um instrumento de elitização imoral, em muitos casos flagrantes. Tendo cenários miseráveis formam currais eleitorais e de mão de obra barata. Sem saber descapitalizam estados que poderiam ser ricos se neles existisse um policiamento severo contra comportamentos que esvaziam receitas públicas e engordam contas e patrimônios secretos. Não se preocupam com a educação profissional, esquecem a cidadania.
A corrupção
As Operação Lava Jato (15),  Zelotes (16), o Gaeco pelo Brasil (17)etc. são excelentes instrumentos de observação de perfis e qualificativos, algo que simplesmente é o resultado do tremendo atraso educacional em termos de cidadania, objeto implícito em muitos livros de Mario Vargas Lhosa e comum na América Latina [ (18), (19), (20)] quando criou romances baseados em fatos históricos relevantes e mal contados nos livros de história clássicos. Note-se que esse escritor não é “comunista”, adjetivo usado por muitos para desqualificar quem fale, escreva, lute e use os direitos mais nobres do ser humano como base de seus posicionamentos.
Nada mais lógico em uma sociedade livre do que encontrar a diversidade cultural e sentir a predominância de comportamentos alienados ou simplesmente criminosos, principalmente entre aqueles que têm poder sobre nossas vidas.
A situação das mulheres e das crianças é assustadora [ (21), (22)]. Nos dois casos o Paraná dá a impressão de que paramos, regredimos, com raras e belas exceções.
A violência governamental
Vimos a partir das últimas eleições revelações e decisões violentíssimas contra nosso povo, principalmente para todos aqueles que precisam sobreviver, simplesmente. Os pacotes de maldades revelaram governos incompetentes e talvez tão desonestos que desmancharam sonhos de um povo que começava a acreditar no Brasil. Perdemos de goleada.
Estamos no início de um período de ajustes, se são ou não corretos do ponto de vista econômico é cedo para julgar, mas os líderes desse novo processo dão a impressão de terem prioridades diferentes daquelas que nossa gente precisa. Ou melhor, falta-lhes autoridade moral para fazer agora o que simplesmente engavetaram durante tantos anos. Talvez simplesmente bastasse os governantes abrirem os processos escabrosos criados pelos Ministérios Públicos, Polícia Federal, GAECOs etc.
Nossos governantes farão história se em algum dia no futuro criarem auditorias técnicas competentes e honestas em cima de concessionárias públicas e privadas assim como sobre tudo o que existe para regulá-las e fiscalizá-las. Nosso povo gasta demais e recebe muito pouco.
As secretarias com poder de fiscalização e cobrança de multas e taxas ajudariam se se concentrassem nos grandes infratores. A sensação que temos, vendo reportagens já rotineiras, é a de que o Brasil está apodrecendo apesar de seu imenso potencial de geração de riquezas e serviços honestos. Enquanto isso nossos governantes “ferram” pequenos empreendedores, assalariados, aposentados, desempregados etc.
Temos leis [ (23), (24)], decretos, portarias (25), carimbos (26), registros (27)etc. em excesso, a favor de quem? O pesadelo brasileiro estimula o achaque, a contravenção, os delitos e o mercantilismo da Justiça, onde estamos sempre em dúvida se interpretamos corretamente as nossas leis. É hora de pensar em reformas realmente significativas (28).
A questão contábil[1]e fiscal (29), por exemplo, é um pesadelo notável, gerando riscos e custos crescentes.
Se erramos culposamente, o que não podem aqueles que se dispõem a explorar dolosamente essa parafernália técnica, fiscal e legal no Brasil centralista (28), usando e abusando do distanciamento e isolamento dos palácios de Brasília? Aliás, em desenho e traçado nossa capital parece ter imitado Paris (30) onde avenidas largas e de fácil trânsito para batalhões policiais foram planejadas para defender o reizinho.
Qual a razão de tanta instabilidade e detalhismo crescente e sufocante? Quem ganha com isso? É necessário? Quantas empresas e empregos produtivos poderiam existir se no Brasil tivéssemos mais estabilidade e racionalidade?
O descompasso
O pesadelo reside no descompasso entre a visão daqueles que se destacam da multidão e fazem parte de uma aristocracia acreditando firmemente não dever satisfações, inclusive a seus eleitores. Vimos nesse início de 2015 muitos discursos e posicionamentos apaixonados típicos de torcidas organizadas, muito pouco além disso em defesa real até daqueles que diziam representar os brasileiros que poderiam estar com padrões de vida melhores se suas lideranças não insistissem em modelos antiquados e ideológicos radicais, esquecendo que devemos ajustar propostas à nossa cultura e desafios para termos soluções e não simplesmente aumentar problemas que já são pesadíssimos.
Precisamos de indicadores de qualidade ética, profissional e política para descobrir caminhos a favor de todos, sem exceção, e usar essas referências para o aprimoramento da gerência pública e privada de tudo o que n os afeta. Mais ainda, é essencial que todos nós tenhamos um processo evolutivo, ético; informações não faltam, nunca dantes pudemos aprender tanto com nossos erros e acertos.
O desafio é salvar os jovens e induzi-los a não repetirem erros que cometemos (Nós, os mais velhos) em excesso. Seria ótimo poder responder a questionários (31) sobre nossa realidade declarando progressos e bons resultados.
Cascaes
2.6.2015

1. Carvalho, Janaína. G1 relata abandono de moradores de Gramacho, 3 anos após lixão fechar. G1. [Online] 1 de 6 de 2015. http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/2015/06/g1-relata-abandono-de-moradores-de-gramacho-3-anos-apos-lixao-fechar.html.
2. Reckziegel, Cristiano. A falta de creches no Brasil - Conexão Futura - Canal Futura. Mirante da Educação. [Online] 21 de 5 de 2015. http://mirante-da-educacao.blogspot.com.br/2015/06/a-falta-de-creches-no-brasil-conexao.html.
3. Setti, Ricardo.Os riscos de um chavismo tupiniquim. VEJA. [Online] 23 de 1 de 2014. http://veja.abril.com.br/blog/ricardo-setti/tag/currais-eleitorais/.
4. MARCELO ROCHA, HUDSON CORRÊA, DANILO THOMAZ, VINÍCIUS GORCZESKI , FLÁVIA TAVARES. As práticas eleitorais arcaicas que ainda persistem no Brasil. ÉPOCA. [Online] 22 de 9 de 2012. http://revistaepoca.globo.com/Brasil/noticia/2012/09/praticas-eleitorais-arcaicas-que-ainda-persistem-no-brasil.html.
5. Santos, Profº Carlos Eduardo. Coronelismo-Velha República. 3ª série do Ensino Médio. Profº Carlos Eduardo Santos. [Online] 27 de 5 de 2015. http://profcarloshistoriaviva.blogspot.com.br/2015/05/coronelismo-velha-republica-3-serie-do.html.
6. Saes, Décio Azevedo Marques de. A questão da evolução da cidadania política no Brasil. SciElo. [Online] 2001. Estud. av. vol.15 no.42 São Paulo May/Aug. 2001. http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-40142001000200021&script=sci_arttext.
7. Amaral, Roberto.A MISÉRIA DA POLÍTICA . Democracia & Política. [Online] 17 de 5 de 2015. http://democraciapolitica.blogspot.com.br/2015/05/a-miseria-da-politica-roberto-amaral.html.
8. Cascaes, João Carlos. Livros e Filmes Especiais. [Online] http://livros-e-filmes-especiais.blogspot.com.br/.
9. —. Um Lava Jato nas áreas técnicas - pelo amor de Deus . Ponderações engenheirais Meditar, comentar, discutir sobre ser engenheiro no Brasil. [Online] 19 de 5 de 2015. http://pensando-na-engenharia.blogspot.com.br/2015/05/um-lava-jato-nas-areas-tecnicas-pelo.html.
10. —. Cidade do Pedestre. [Online] http://cidadedopedestre.blogspot.com.br/.
11. cascaes, João Carlos. Tecnologia e pedestres. [Online] http://tecnologia-e-pedestres.blogspot.com.br/.
12. Cascaes, João Carlos. Serviços Essenciais Tratar de concessões de serviços essenciais. Por favor, responda às enquetes, é importante. [Online] http://servicos-essenciais.blogspot.com.br/.
13. Perfil dos escravizados. em discussão. [Online] 14 de 7 de 2011. Perfil dos escravizados tem pobreza, analfabetismo e trabalho infantil. http://www.senado.gov.br/NOTICIAS/JORNAL/EMDISCUSSAO/trabalho-escravo/perfil-dos-escravizados.aspx.
14. ONG Repórter Brasil. [Online] http://reporterbrasil.org.br/quem-somos/.
15. BANESTADO, COPEL, OLVEPAR, PETROBRAS: VEJA COMO YOUSSEF TORNOU-SE O MAIOR ESPERTO DO BRASIL EM 20 ANOS. Jogo do Poder - Paraná. [Online] 18 de 3 de 2015. http://jogodopoderparana.com.br/2015/03/banestado-copel-olvepar-petrobras-veja-como-youssef-tornou-se-o-maior-esperto-do-brasil-em-20-anos.html.
16. Entenda a Operação Zelotes da Polícia Federal. Folha de São Paulo. [Online] 1 de 4 de 2015. http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2015/04/1611246-entenda-a-operacao-zelotes-da-policia-federal.shtml.
17. Diego Ribeiro, Fernanda Trisotto, Catarina Scortecci,. MP e Gaeco cumprem 15 mandados de prisão no PR e outros estados por sonegação fiscal. Gazeta do Povo. [Online] 7 de 5 de 2015. http://www.gazetadopovo.com.br/economia/mp-e-gaeco-cumprem-15-mandados-de-prisao-no-pr-e-outros-estados-por-sonegacao-fiscal-2f2xmhs9wp1hirowsq6a89ml0.
18. Mario Vargas Llosa. Wikipédia, a enciclopédia livre. [Online] [Citado em: 11 de 5 de 2015.] http://pt.wikipedia.org/wiki/Mario_Vargas_Llosa.
19. Mario Vargas Llosa é eleito sócio correspondente da ABL. veja Meus Livros. [Online] 4 de 12 de 2014. http://veja.abril.com.br/blog/meus-livros/tag/mario-vargas-llosa/.
20. Mário Vargas Lhosa. Portal!da Literatura. [Online] [Citado em: 11 de 5 de 2015.] http://www.portaldaliteratura.com/autores.php?autor=500.
21. Tuleski, Moacir. Um depoimento que demonstra a importância de maior atenção social em Araucária - Sr. Moacir Tuleski. Ações ODM e Justiça Social Registrar atividades relativas aos Objetivos do Milênio na cidade de Curitiba e sua Região Metropolitana. [Online] 15 de 5 de 2015. http://odmcuritiba.blogspot.com.br/2015/05/um-depoimento-que-demonstra-importancia.html.
22. Cascaes, João Carlos. Mirante da Educação. [Online] http://mirante-da-educacao.blogspot.com.br/.
23. Neitsch, Joana. O país que não sabe fazer leis. [Online] Gazeta do Povo, 31 de 5 de 2012. http://www.gazetadopovo.com.br/vida-publica/justica-direito/o-pais-que-nao-sabe-fazer-leis-1lrnvjcltldrtw8ajowe85jri.
24. ROSA, PEDRO VALLS FEU. O Brasil precisa de mais leis? Congresso em foco. [Online] 21 de 01 de 2014. http://congressoemfoco.uol.com.br/legislacao/o-brasil-precisa-de-mais-leis/.
25. Veras, Vanildo. Os 10 passos para colocar em pratica um planejamento tributário em 2015. Contábeis - o portal da profissão contábil. [Online] 6 de 1 de 2015. http://www.contabeis.com.br/noticias/21964/os-10-passos-para-colocar-em-pratica-um-planejamento-tributario-em-2015/.
26. Ostermann, Fábio. Por que há tanta corrupção no Brasil? JusBrasil. [Online] 2014. http://direitoeliberdade.jusbrasil.com.br/artigos/134392431/por-que-ha-tanta-corrupcao-no-brasil.
27. Constantino, Rodrigo. RCB: República Cartorial do Brasil. Ou R$ 12 bilhões em papelada inútil . VEJA. [Online] 18 de 1 de 2014. http://veja.abril.com.br/blog/rodrigo-constantino/burocracia-2/rcb-republica-cartorial-do-brasil-ou-r-12-bilhoes-em-papelada-inutil/.
28. Cascaes, João Carlos. O irredento. [Online] http://o-irredento.blogspot.com.br/.
29. Korontai, Thoma. A importância da Reforma Fiscal e a proposta do Partido Federalista . o EMPREENDEDORISMO NO BRASIL . [Online] 16 de 5 de 2015. http://micro-e-pequeno-empreendedor.blogspot.com.br/2015/05/a-importancia-da-reforma-fiscal-e.html.
30. PARIS - La ville remonter le temps. Livros e Filmes Especiais. [Online] Dassault Systèmes. http://livros-e-filmes-especiais.blogspot.com.br/2015/05/paris-la-ville-remonter-le-temps.html.
31. Leitura e comentários de questionário para elaboração de relatório UNESCO. Inclusive - inclusão e cidadania. [Online] [Citado em: 26 de 5 de 2015.] http://odmcuritiba.blogspot.com.br/2015/05/leitura-e-comentarios-de-questionario.html.
33. CONCETIBA. Vereadora Julieta Reis. [Online] [Citado em: 24 de 5 de 2015.] http://www.julietareis.com.br/Noticias/concetiba.html.
34. CONSELHO DA CIDADE DE CURITIBA. [Online] IPPUC. http://concitiba.ippuc.org.br/.




[1] O planejamento tributário é uma prática essencialmente necessária para as empresas em função das constantes mudanças nas leis. Temos, em média, mais de 5 mil normas que sofrem mais de 2 alterações a cada hora, alterações estas que consomem 2.600 horas de trabalho por ano e impactam, de forma direta ou indireta, nos custos dos produtos ou serviços da sua empresa. Importante ressaltar que toda empresa deve fazer os ajustes que garantam a manutenção de sua competitividade, respeitando as normas legais. (14)

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