Sim,
exportamos energia e pagamos caro pelo que sobra
Os modelos
energéticos foram feitos ao gosto e sabor das grandes empresas.
Pagamos
tarifas especiais a qualquer rancor da Natureza.
Vendemos energia
na forma de produtos industrializados de baixo valor agregado e importamos
artigos de luxo, afinal é bom consumir.
Quantas
toneladas de soja para pagar um iate, um carro cheio de fantasias, vinho,
relógios etc.?
As florestas
caem para nossos caprichos e de estrangeiros.
O Brasil é
um país privilegiado energeticamente.
Sol, vento,
cachoeiras, biomassa, carvão, urânio e dispondo de imensos espaços para
aproveitamento.
Não falta
nada, mais ainda depois de tantos anos explorados, graças a benesses fiscais, creditícias,
tolerâncias até suspeitas.
Precisamos,
isso sim, de transporte para tudo isso, logística, que deve ser subsidiada para
viabilizar exportações baratas e importações caras.
E o povo?
Paga caro,
caríssimo.
Recebe esmolas
com nomes pomposos.
Nossas estatais
eram excelentes, a corrupção destruiu a maioria delas. Beleza!
Convencer o
povo a vendê-las no fundo do poço.
Chegamos ao desespero,
contabilmente faltou dinheiro e os bandidos riem às nossas custas, mais cedo ou
tarde irão buscar suas poupanças.
Tarifas, de
qual cor?
Agora é a
vez do gás.
Quem vais usar
o gás, de que jeito.
Os trouxas
aplaudem.
Quanto ignorância,
esperteza, omissão.
Isso é BRASIL.
TERRA DE
TODO MUNDO A SERVIÇO DOS MAGNATAS.
João Carlos Cascaes
14.7.2019
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