Em um estudo publicado ontem no JAMA Network, pesquisadores do Massachusetts Institute of Technology (MIT) desenvolveram um novo modelo de dispersão de gotículas e de aerossóis a partir da tosse ou espirros. Os experimentos baseando esse modelo - realizados com a ajuda de câmeras de alta-velocidade e de outros sensores - indicaram que as gotículas lançadas a partir da tosse podem alcançar 6 metros e, a partir do espirro, até 8 metros, muito mais longe do que as recomendações das agências de saúde para as pessoas ficarem afastadas 1,5-2 metros de indivíduos sintomáticos. Aerossóis e gotículas contaminadas com o novo coronavírus (SARS-CoV-2) podem estar contaminando o ambiente de forma muito mais robusta do que o pensado.
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