Conversa com Bial - Programa com Rosângela Moro, 23/11/2020.




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De Curitiba, onde está quarentenada com os dois filhos e o marido, o ex-ministro da Justiça e ex-juiz Sérgio Moro, Rosângela Wolff Moro conversou com Pedro Bial no programa de segunda-feira, 23/11. A advogada falou sobre "Os Dias Mais Intensos: Uma História Pessoal de Sergio Moro", seu livro de memórias sobre os bastidores e o impacto da operação Lava Jato na vida da família. No programa, ela afirmou ter se arrependido de discutir com bolsonaristas nas redes sociais, mas rebateu os comentários de que Moro é um traidor do governo. Ela afirma que os projetos dos dois se distanciaram, mas Sérgio não traiu Bolsonaro, e sim foi impedido de trabalhar. "Ele foi até onde pode, e quando viu que não tinha condições, saiu." A advogada especializada em direito tributário Rosângela Wolff Moro é companheira do ex-ministro da Justiça e ex-juiz Sérgio Moro há mais de 20 anos. No Conversa com Bial de segunda-feira, 23/11, ela fala sobre "Os Dias Mais Intensos: Uma História Pessoal de Sergio Moro", seu recém-lançado livro de memórias sobre os bastidores e o impacto da operação Lava Jato na vida da família. O livro começa com a saída de Sérgio Moro do Ministério da Justiça, em abril deste ano. Na obra e na conversa, Rosângela justifica tanto o apoio quanto a desilusão com Jair Bolsonaro. Ela acreditava que, depois das eleições, o presidente mudaria a postura agressiva, cercaria-se de pessoas técnicas e daria autonomia para trabalharem, o que, segundo ela, não aconteceu. "Era o que tinha pra hoje. Preferi acreditar que ia ter jeito, que dessa vez vai." Mesmo apoiando Lula nas eleições de 2002, ela afirmou que não conseguiria votar no PT em 2018: "Por ser a atual gestão, com a máquina na mão, a corrupção sistêmica, mostrou-se que o PT tinha vínculo com essa corrupção".
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